Internacionais querem residir em Portugal! O aumento da procura para efeitos de relocalização da família e da sua própria residência baseia-se na procura de uma nova forma de viver, com a capacidade de compra destes clientes que anda em torno de 1 Milhão de Euros por ativo e por vezes bem mais que isso. 31 dez 2022 min de leitura 2022 foi um Ano muito positivo para o mercado imobiliário, mas houve quebras a partir do mês de setembro devido a inflação, a guerra e outros fatores como a subida da taxa do crédito e a subida dos impostos provocados pelo governo de esquerda que nos governa desde 2016, mas a nossa atividade como mediadores imobiliários focados no mercado internacional e sobretudo europeu continuou a crescer. Notámos, contudo, que foi um ano diferente no que diz respeito às motivações de compra, com um aumento de clientes que procuram qualidade de vida e segurança. Não sendo o objetivo primordial dos nossos clientes a aquisição do Visto Gold. O aumento da procura para efeitos de relocalização da família e da sua própria residência baseia-se na procura de uma nova forma de viver, com a capacidade de compra destes clientes que anda em torno de 1 Milhão de Euros por ativo e por vezes bem mais que isso. A escassez de oferta no mercado de imóveis de luxo e de segmento superior face ao aumento da procura por parte de um perfil de compradores com requisitos muito exigentes em termos de qualidade e da amplitude de áreas, continua a ser o fator mais importante para que os preços neste segmento não tenham oportunidade nem tão pouco perspetiva de descer. Entretanto existe um novo mercado ainda mais exigente como o norte-americano, brasileiro, russo e a partir de 2023 também da América Latina por questões de imposto na nossa vizinha Espanha que vão ter o seu impacto em Portugal. O que faz com que o preço das casas no segmento prime continue a subir. Por outro lado, o aumento dos preços versus a situação económica mundial, tem provocado alguma hesitação nos clientes, que adiam decisões de compra na esperança de que os preços baixem. Algo que a nossa experiência nos diz que não vai acontecer, já que a procura continua a aumentar, motivada pelo estilo e qualidade de vida que Portugal oferece e continuará sempre a oferecer. Autor Paulo Lopes Partilhar artigo FacebookXPinterestWhatsAppCopiar link Link copiado