Imobiliário - agora mais do que nunca? / Mas será que isso é mesmo verdade? Especialmente agora, quando os mercados da bolsa e derivados estão em colapso, muitos expressam a sua confirmação de não haver nada melhor do que investir em bens imobiliários. Esse investimento torna-se, por norma, na melhor forma de aplicação de capital para o plano de reforma. 04 abr 2020 min de leitura Imobiliário - agora mais do que nunca? Especialmente agora, quando os mercados da bolsa e derivados estão em colapso, muitos expressam a sua confirmação de não haver nada melhor do que investir em bens imobiliários. Esse investimento torna-se, por norma, na melhor forma de aplicação de capital para o plano de reforma. Mas será que isso é mesmo verdade? Ou para que cenários devem os compradores e investidores estar preparados por agora? Agora mesmo, quando os preços da bolsa voltam a cair, o Imóvel permanece firme, porque há uma frase gravada na nossa mente: "Os imóveis são a melhor forma de provisão de reforma”. É pelo menos o que dizem cerca de três quartos dos europeus e 90% dos adultos abaixo dos 30 anos. Não é surpresa para ninguém que em tempos de alta flutuação dos preços nas bolsas, nos últimos anos, os preços das casas só tenham vindo a subir. E têm subido de tal forma que muitos jovens já têm medo de não poder pagar esta forma de pensão. Hoje paga 60% mais pela sua própria casa do que em 2009. Será que isto não é a prova de que comprar uma casa é o investimento mais lucrativo da sua vida? O Mercado Imobiliário em Portugal hoje é mais sólido do que o era em 2008/2009, com as restrições ao crédito por parte dos bancos, a procura esteve e está a um nível estável. Não há proporcionalmente tantas famílias endividadas que tenham de optar pelo não cumprimento das suas obrigações do crédito à habitação. A Banca e a Política estão empenhadas em criar veículos que façam com que estas obrigações possam ter moratório para os tempos de crise, e para que se volte ao normal após a mesma. Na crise financeira de 2008, foram os sobreaquecidos preços imobiliários norte-americanos que causaram a crise global com o seu colapso. Em fins de 2019, alguns conhecedores do mercado imobiliário português anunciavam que o mercado imobiliário tinha gradualmente atingido o ponto de viragem. Sabe-se também que quando o boom imobiliário termina, é a altura em que se segue uma recessão. Essa recessão virá de certeza, mas desta vez não criada pelo término do boom imobiliário. Esta recessão que se vai seguir é por causa das circunstâncias provocadas pelo coronavírus, e para este fenómeno não há parâmetros na história humana e da economia que nos possam indicar para onde nos levará esta situação. Entendemos que as pessoas continuam a precisar de habitação, os promotores e investidores imobiliários vivem da compra e da venda dos mesmos. A Banca necessita de conceder créditos de habitação e aplicar capital num mercado seguro e firme, que já sé mencionou ser o imobiliário. A geração de herdeiros necessita de aplicar as suas heranças a longo prazo e de forma segura para as próximas gerações, e daí escolher o Imobiliário. Os detentores de capital internacional que, com juros baixos da banca e insegurança na bolsa, procuram melhores opções de aplicação do seu dinheiro, têm-no em grande quantidade para investir em todo o mundo. Há muito para fazer durante e após a crise, a Casaibéria está preparada e não vai baixar braços, perante este contexto económico, na luta pelo bem dos seus clientes. Partilhar artigo FacebookXPinterestWhatsAppCopiar link Link copiado