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O Porto e a Região Norte estão na mira dos Investidores, e podem ser os que mais rápido voltem a normalidade pós pandemia!

Segundo a opinião de várias imobiliárias e profissionais do ramo imobiliário, o Porto e a região Norte têm conseguido captar no últimos dez Anos cada vez mais investimento diversificado e de valor acrescentado atraindo talento para a região.
14 dez 2020 min de leitura

O imobiliário português está em vogue para os investidores estrangeiros, que estão de mira apontada para várias zonas do país. O Porto e toda a região Norte apresentam, no entanto, taxas de atratividade por vezes melhor que às que se verificam no Centro e Sul.

Segundo a opinião de várias imobiliárias e profissionais do ramo imobiliário, o Porto e a região Norte têm conseguido captar no últimos dez Anos cada vez mais investimento diversificado e de valor acrescentado atraindo talento para a região. Ainda esta semana foi publicado um estudo da Faculdade Universitária de Engenharia do Porto, na qual se via a forma como desde Aveiro a Viana do Castelo e Braga têm sido notórios na inovação e no respetivo investimento. Demonstrando assim como se diferencia o Porto e as outras cidades, alavancando assim também a procura imobiliária em quatro indicadores: macroeconómicos; talento e competências (know-how), boas infraestruturas e qualidade de vida.

O Porto tem tido inúmeras operações de investimento estrangeiro e criação de postos de trabalho, muito acima da média nacional.

Se formos pelos números comparativos da cidade do Porto com a cidade de Lisboa, a nova construção por metro quadrado (m2) é de 3.500 euros no Porto e de cerca 5.800 euros em Lisboa. O yield bruto médio está na ordem dos 5,9% no Porto vareia entre 3.9% e 4,6% em Lisboa.

Com a crise pandémica, as perspetivas criadas para 2020, forma posta de pernas para o ar. Porque estavam a caminho de serem as melhores, com o mercado alguma vez antes tinha registado com taxas de crescimento nunca vistas. Mas temos que ser realistas porque as estimativas apontam para um ano 2020 bastante abaixo das previsões, com uma redução na procura e nas vendas de habitações, como não podia ser ignorado tendo em conta as circunstâncias da limitação da mobilidade para todos, tanto comprador como vendedor. No entanto acreditamos que ao ultrapassar a pandemia, a retoma seja a um ritmo acelerado e que uma clara tendência de crescimento se venha a verificar e que a mesma vá colmatar a perca dos últimos meses.

 

Author: Paulo Lopes

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